A tecnologia exige que as empresas estejam sempre conectadas e atualizadas com hardware e software de ponta, os quais são capazes de processar dados muito mais rapidamente, adicionando vantagens competitivas para o negócio.
Tanto é que, dados da Abes (Associação Brasileira das Empresas de Software) com informações da consultoria IDC, revelam que o investimento das companhias brasileiras tem aumentado quando o tema é tecnologia: foram investidos R$ 240 bilhões em 2021, montante 17,4% maior do que o registrado no ano anterior.
Porém, ao mesmo tempo que as organizações entendem a importância da tecnologia para os negócios, há a questão do custo que acaba implicando, principalmente, no adiamento da troca do parque tecnológico. E por que é recomendado realizá-la com certa frequência? Quais são as vantagens que as empresas podem obter? Saiba a seguir.
O que é o parque tecnológico e o troca parque?
O parque tecnológico, também chamado de parque computacional, pode ser definido de forma simplificada como a estrutura de TI de uma empresa.
Ou seja, corresponde a toda estrutura física, como notebooks, computadores, monitores, impressoras, entre outros, além dos softwares e soluções de rede.
Como nos dias atuais o hardware não expande mais, mas precisa ter melhor processamento, definição de imagem, entre outras características, para suportar o hardware, a troca desse parque tecnológico deve ser realizada periodicamente, assim, a empresa está sempre atualizada quando o assunto é tecnologia. E não apenas isso, o troca parque permite que esse negócio continue competitivo e em expansão.
Entretanto, o que acontece é que as empresas demoram para realizar essa substituição, causando prejuízos tanto financeiros quanto às suas atividades. Mas por que isso acontece?
Quando o parque tecnológico está desatualizado, os sistemas começam a apresentar lentidão, impactando diretamente na produtividade das equipes. Outro fator relevante nesse processo é a manutenção que o maquinário passa a exigir, gerando mais custos para a empresa.
Porém, o que elas não sabem é que podem obter boas vantagens financeiras nesse processo de troca parque.
Ao vender esses equipamentos para uma empresa especializada, a companhia recebe uma quantia de acordo com o valor de mercado e não precisa se preocupar com a logística reversa.
“Todo o processo, desde a coleta, até a chegada ao depósito e a sanitarização dos equipamentos, que é a limpeza das informações, restauração e manutenção para que possa ser reutilizado por outros negócios, é feito por uma equipe treinada e qualificada”, explica Amanda Zanarelli, Diretora Executiva da Z11 Group.
Após esse processo de troca parque, a empresa mitiga os problemas de segurança da informação, de lentidão e de compatibilidade de softwares e de sistemas, bem como reduz custos e imprevistas, aumentando a produtividade e a competitividade.